sábado, 14 de novembro de 2015

Paris

Após visitar Paris pela primeira vez há alguns meses, voltei pensando no avião que se algo me acontecesse e eu morresse de forma súbita, poderia dizer contente ao Criador que encontrei em mim a humanidade. Não apenas pela cidade encantadora, arborizada e limpa. Ou pelas pessoas que teimosamente se mostraram simpáticas e solícitas apesar de tudo que ouvira sobre o mau-humor francês. Lembrei-me do Mito da Caverna de Platão. Quisera eu ter ficado vislumbrando apenas as sombras. Mas em Paris conheci a luz e não poderia voltar à Caverna. 
Foi lá que conheci Monet, Van Gogh, Michelangelo e Leonardo.
Foi lá que tive certeza que Deus existe.
A beleza de Paris e da vida que flui dali apagará gloriosa qualquer cisma que vier. 
Assisti o vídeo acima no site O Antagonista que sigo e deixo aqui minha pequena reverencia a capital do mundo que chora.

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