segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Revisitando Destiny

Com o lançamento da expansão The Taken King não pude deixar de voltar a escrever um pouco sobre o jogo original, Destiny. A mistura FPS + RPG que deu tão certo em Borderlands não foi feliz em Destiny. A história mediana, os gráficos ok (não excepcionais) e a progressão lenta me desmotivaram profundamente a prosseguir jogando. O humor cáustico e a jogabilidade mais fluida de Borderlands 2 me cativou bem mais e é o que torna para mim tão evidente a inferioridade de Destiny. Não é um jogo ruim. Só não é tão bom quanto poderia ser. Se no PS4 ele já sofre com sombras irregulares e anti-serrilhamento parco - sem falar em algumas texturas em baixa resolução - no PS3 a diversão fica quase impraticável. Digo isso porque joguei as duas versões e o PS3 poderia ser melhor aproveitado - Uncharted 3 é um belo exemplo do que se pode fazer com o console. 
The taken King parece ter corrigido várias falhas da versão inicial. Talvez por isso esteja sendo vendido pelo preço de um jogo novo. 40 dólares numa expansão não é um preço muito amigável. Vem com algumas poucas firulas para tentar agregar valor, mas em tempo de The Witcher 3 dando dezenas de conteúdo gratuito, não é nada que valha muito o investimento. Vale a pena esperar abaixar um pouco o preço. 

DLC gratuito por 16 semanas? #sqn

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